Muita emoção, lágrimas e acenos com lenços brancos rodearam a
despedida da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima na Sé, no
final da tarde desta terça-feira (16 de fevereiro), rumo ao
arciprestado de Câmara de Lobos. Após três dias na Catedral, com
celebrações e momentos de oração especiais, sempre com larga
participação de fiéis do arciprestado do Funchal, chegou a hora da
partida para outra zona pastoral, para outras igrejas, conforme o
programa estabelecido pelas várias comunidades. E é assim que, esta
noite, a Imagem Peregrina inicia a sua visita a Câmara de Lobos (onde
ficará até quinta-feira) com uma procissão das velas para a igreja de
São Sebastião.
A sua presença no arciprestado do Funchal e na igreja da Sé, desde o
passado sábado, ficou ainda marcada pela passagem por algumas escolas
católicas e o Largo da Fonte, na paróquia do Monte; além da
participação de grupos organizados de jovens/estudantes e de
movimentos apostólicos nas preces e oração do terço junto ao andor,
durante todas as horas do dia.
A cerimónia de despedida da Sé incluiu uma missa presidida pelo
vigário-geral da diocese, cónego José Fiel de Sousa (em representação
de D. António Carrilho que está em Fátima num retiro do episcopado
português), foi concelebrada por alguns sacerdotes, e antecedida da
oração do terço a cargo da Legião de Maria.
“O que aconteceu nestes dias foi uma chuva de bênçãos que vai deixar
sementes, regar o nosso coração, para derramar em nós estas bênçãos e
dar frutos de paz de justiça e de amor”, disse o cónego Fiel de Sousa
na homilia. “Nossa Senhora veio à Madeira para uma grande oração e
muitas são as preces, os pedidos que Lhe fazemos. Na sua passagem pela
nossa, Ela será como um terço que percorre as nossas estradas e
reentrâncias, um terço em que cada um de nós é uma conta e nos
deixamos tocar pelo seu toque de Mãe”, sublinhou, numa referência à
oração do Pai Nosso lida no Evangelho deste dia litúrgico.
“O Pai Nosso”, a par da “Avé Maria”, é “a oração mais terna e
querida”, acrescentou, ao mesmo tempo que apelava às famílias para que
não deixem de rezar com os seus filhos. “Não tenham medo de rezar com
os vossos filhos. A oração alimenta a família e educar na fé é
alimentar também os nossos jovens e crianças com a oração”, considerou
o vigário-geral da nossa diocese.
O ambiente na Sé era de profunda devoção e não faltaram os registos
fotográficos (através dos mais simples aos sofisticados telemóveis)
para “guardar uma recordação única”, como revelou Cândida Soares que
tem pela Virgem de Fátima “uma grande confiança, é a nossa Mãe, sempre
pronta a acolher e não podia deixar passar estas ocasiões para estar
mais próximo dela”. O mesmo sentimento maternal foi partilhado pelo
casal Rodrigues (João e Maria Armada) que sempre acompanharam Nossa
Senhora, “há muitos anos, tanto aqui na Madeira como no seu Santuário,
em Fátima; é uma graça e estamos muito reconhecidos, gratos, por esta
presença. Nunca é demais a oração do terço, porque se gostamos de
comunicar com todos, como não queremos também falar, saudar a nossa
Mãe espiritual; é uma questão de fé, mas também de gratidão”.
A Imagem Peregrina voltará a estar na igreja da Sé no próximo dia 5 de
março, para mais um conjunto de celebrações, devendo partir para o
continente na tarde do dia 6, para continuar a visitar outras dioceses
no âmbito da preparação para o primeiro centenário das aparições, em
2017.
despedida da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima na Sé, no
final da tarde desta terça-feira (16 de fevereiro), rumo ao
arciprestado de Câmara de Lobos. Após três dias na Catedral, com
celebrações e momentos de oração especiais, sempre com larga
participação de fiéis do arciprestado do Funchal, chegou a hora da
partida para outra zona pastoral, para outras igrejas, conforme o
programa estabelecido pelas várias comunidades. E é assim que, esta
noite, a Imagem Peregrina inicia a sua visita a Câmara de Lobos (onde
ficará até quinta-feira) com uma procissão das velas para a igreja de
São Sebastião.
A sua presença no arciprestado do Funchal e na igreja da Sé, desde o
passado sábado, ficou ainda marcada pela passagem por algumas escolas
católicas e o Largo da Fonte, na paróquia do Monte; além da
participação de grupos organizados de jovens/estudantes e de
movimentos apostólicos nas preces e oração do terço junto ao andor,
durante todas as horas do dia.
A cerimónia de despedida da Sé incluiu uma missa presidida pelo
vigário-geral da diocese, cónego José Fiel de Sousa (em representação
de D. António Carrilho que está em Fátima num retiro do episcopado
português), foi concelebrada por alguns sacerdotes, e antecedida da
oração do terço a cargo da Legião de Maria.
“O que aconteceu nestes dias foi uma chuva de bênçãos que vai deixar
sementes, regar o nosso coração, para derramar em nós estas bênçãos e
dar frutos de paz de justiça e de amor”, disse o cónego Fiel de Sousa
na homilia. “Nossa Senhora veio à Madeira para uma grande oração e
muitas são as preces, os pedidos que Lhe fazemos. Na sua passagem pela
nossa, Ela será como um terço que percorre as nossas estradas e
reentrâncias, um terço em que cada um de nós é uma conta e nos
deixamos tocar pelo seu toque de Mãe”, sublinhou, numa referência à
oração do Pai Nosso lida no Evangelho deste dia litúrgico.
“O Pai Nosso”, a par da “Avé Maria”, é “a oração mais terna e
querida”, acrescentou, ao mesmo tempo que apelava às famílias para que
não deixem de rezar com os seus filhos. “Não tenham medo de rezar com
os vossos filhos. A oração alimenta a família e educar na fé é
alimentar também os nossos jovens e crianças com a oração”, considerou
o vigário-geral da nossa diocese.
O ambiente na Sé era de profunda devoção e não faltaram os registos
fotográficos (através dos mais simples aos sofisticados telemóveis)
para “guardar uma recordação única”, como revelou Cândida Soares que
tem pela Virgem de Fátima “uma grande confiança, é a nossa Mãe, sempre
pronta a acolher e não podia deixar passar estas ocasiões para estar
mais próximo dela”. O mesmo sentimento maternal foi partilhado pelo
casal Rodrigues (João e Maria Armada) que sempre acompanharam Nossa
Senhora, “há muitos anos, tanto aqui na Madeira como no seu Santuário,
em Fátima; é uma graça e estamos muito reconhecidos, gratos, por esta
presença. Nunca é demais a oração do terço, porque se gostamos de
comunicar com todos, como não queremos também falar, saudar a nossa
Mãe espiritual; é uma questão de fé, mas também de gratidão”.
A Imagem Peregrina voltará a estar na igreja da Sé no próximo dia 5 de
março, para mais um conjunto de celebrações, devendo partir para o
continente na tarde do dia 6, para continuar a visitar outras dioceses
no âmbito da preparação para o primeiro centenário das aparições, em
2017.
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