A diocese do Funchal assinalou, hoje (15 de fevereiro), o Dia do Doente com uma celebração na Sé e na presença da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. A celebração foi presidida pelo vigário-geral, em representação de D. António Carrilho que se encontra esta semana em Fátima, em serviço pastoral, e contou com a participação de muitos fiéis, sacerdotes/capelães hospitalares, membros do secretariado da Pastoral da Saúde e a...lgumas entidades oficiais.
Na homilia, o cónego José Fiel de Sousa referiu-se à questão da "dor" e do "sofrimento" como "o grande enigma e grande problema da humanidade", mas que tem "solução" através do "amor". A propósito, lembrou a pergunta que Nossa Senhora fez aos Pastorinhos em Fátima, nas aparições de 1917 – ‘Quereis oferecer o vosso sofrimento pela conversão dos pecadores?’, e acrescentou - “o Senhor aceita o sofrimento, mas não faltará com a sua graça”.
No entanto, alertou o sacerdote, “a doença não é uma bênção de Deus, mas Deus faz maravilhas através dela, este é o grande mistério da redenção que a sociedade moderna não entende”; além disso, “estar doente não é para pagar pecados e Deus não castiga com a doença; o pior que se pode dizer de Deus é que Ele é castigador, não, Ele está sempre ao lado dos que sofrem, não para castigar, mas para redimir”, considerou.
Apelou ainda a que, “como Nossa Senhora junto à cruz e nas bodas de Caná, sejamos fortes, atentos, solícitos e carinhosos para com quem mais sofre”, em particular “os idosos e doentes da nossa sociedade”.
Na oportunidade, agradeceu também aos que contribuem para aliviar a doença, os médicos e enfermeiros em geral, e na Igreja os ministros extraordinários da comunhão que, todos os domingos, “levam Jesus sacramentado aos doentes nas suas casas”.
Na homilia, o cónego José Fiel de Sousa referiu-se à questão da "dor" e do "sofrimento" como "o grande enigma e grande problema da humanidade", mas que tem "solução" através do "amor". A propósito, lembrou a pergunta que Nossa Senhora fez aos Pastorinhos em Fátima, nas aparições de 1917 – ‘Quereis oferecer o vosso sofrimento pela conversão dos pecadores?’, e acrescentou - “o Senhor aceita o sofrimento, mas não faltará com a sua graça”.
No entanto, alertou o sacerdote, “a doença não é uma bênção de Deus, mas Deus faz maravilhas através dela, este é o grande mistério da redenção que a sociedade moderna não entende”; além disso, “estar doente não é para pagar pecados e Deus não castiga com a doença; o pior que se pode dizer de Deus é que Ele é castigador, não, Ele está sempre ao lado dos que sofrem, não para castigar, mas para redimir”, considerou.
Apelou ainda a que, “como Nossa Senhora junto à cruz e nas bodas de Caná, sejamos fortes, atentos, solícitos e carinhosos para com quem mais sofre”, em particular “os idosos e doentes da nossa sociedade”.
Na oportunidade, agradeceu também aos que contribuem para aliviar a doença, os médicos e enfermeiros em geral, e na Igreja os ministros extraordinários da comunhão que, todos os domingos, “levam Jesus sacramentado aos doentes nas suas casas”.
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